sábado, 20 de agosto de 2016

COM DEUS TUDO É POSSÍVEL


Texto Bíblico (1Coríntios 1.28) “E Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as desprezadas, e as que não são, para reduzir a nada as que são”.

INTRODUÇÃO

No reino de Deus há coisas que chegam a ser até curiosas:

A violência é respondida com amor. (Mt 5.39) “Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra”.

O egoísmo recebe em troca a bondade. (Mt 5.40-42) e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;   
41 e, se qualquer te obrigar a caminhar mil passos, vai com ele dois mil. 

42 Dá a quem te pedir, e não voltes as costas ao que quiser que lhe emprestes”.

Os inimigos são amados. (Mt 5.44) Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem”.

É mais bem-aventurado dar do que receber. (At 20.35) “Em tudo vos dei o exemplo de que assim trabalhando, é necessário socorrer os enfermos, recordando as palavras do Senhor Jesus, porquanto ele mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber”. 

Quem perder a sua vida vai ganha-la. (Mc 8.35) “Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, salvá-la-á”. 

É necessário morrer para viver. (Jo 12-24) “Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto”.

Coisas como estas e a que vamos estudar hoje: que Deus escolheu as coisas “que não são, para reduzir a nada as que são”, bem demonstram o senso de humor de Deus. Nosso propósito nessa reflexão bíblica é mostrar como Deus, em situações adversas, salvou os seus filhos usando meios até desprezíveis aos nossos olhos, pois esta é a sabedoria de Deus.

PRIMEIRO – Com Deus Tudo É Possível

A PASSAGEM DO JORDÃO

(Josué 3-1-16) Levantou-se, pois, Josué de madrugada e, partindo de Sitim ele e todos os filhos de Israel, vieram ao Jordão; e pousaram ali, antes de atravessá-lo.
   
2 E sucedeu, ao fim de três dias, que os oficiais passaram pelo meio do arraial,   

3 e ordenaram ao povo, dizendo: Quando virdes a arca da pacto do Senhor vosso Deus sendo levada pelos levitas sacerdotes, partireis vós também do vosso lugar, e a seguireis   
4 (haja, contudo, entre vós e ela, uma distância de dois mil côvados, e não vos chegueis a ela), para que saibais o caminho pelo qual haveis de ir, porquanto por este caminho nunca dantes passastes. 

5 Disse Josué também ae povo: Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós.
   
6 E falou Josué aos sacerdotes, dizendo: Levantai a arca do pacto, e passai adiante do povo. Levantaram, pois, a arca do pacto, e foram andando adiante do povo. 
  
7 Então disse o Senhor a Josué: Hoje começarei a engrandecer- te perante os olhos de todo o Israel, para que saibam que, assim como fui com Moisés, serei contigo. 

8 Tu, pois, ordenarás aos sacerdotes que levam a arca do pacto, dizendo: Quando chegardes à beira das águas de Jordão, aí parareis. 
  
9 Disse então Josué aos filhos de Israel: Aproximai-vos, e ouvi as palavras do Senhor vosso Deus. 
  
10 E acrescentou: Nisto conhecereis que o Deus vivo está no meio de vós, e que certamente expulsará de diante de vós os cananeus, os heteus, os heveus, os perizeus, os girgaseus, os amorreus e os jebuseus. 

11 Eis que a arca do pacto do Senhor de toda a terra passará adiante de vós para o meio do Jordão. 
  
12 Tomai, pois, agora doze homens das tribos de Israel, de cada tribo um homem;
   
13 porque assim que as plantas dos pés dos sacerdotes que levam a arca do Senhor, o Senhor de toda a terra, pousarem nas águas do Jordão, estas serão cortadas, isto é, as águas que vêm de cima, e, amontoadas, pararão.
   
14 Quando, pois, o povo partiu das suas tendas para atravessar o Jordão, levando os sacerdotes a arca do pacto adiante do povo, 

15 e quando os que levavam a arca chegaram ao Jordão, e os seus pés se mergulharam na beira das águas (porque o Jordão transbordava todas as suas ribanceiras durante todos os dias da sega), 

16 as águas que vinham de cima, parando, levantaram-se num montão, mui longe, à altura de Adã, cidade que está junto a Zaretã; e as que desciam ao mar da Arabá, que é o Mar Salgado, foram de todo cortadas. Então o povo passou bem em frente de Jericó.

Depois de quarenta anos de peregrinação pelo deserto, chegou o momento de Israel passar o Jordão e entrar na terra da promessa.

Tudo o que Deus ordenou que o povo fizesse foi muito simples: que os sacerdotes tomassem a arca e fossem à frente do povo, e no momento em que eles tocassem com as plantas dos seus pés as águas do rio, elas seriam cortadas. E foi o que aconteceu.

Deus exigiu daqueles sacerdotes um passo de fé. Caminhar para dentro de um rio turbulento com um caixa pesada nas mãos é correr um risco.

Fica o ensino deste evento: é preciso dar um passo de fé, é preciso molhar os pés. “Sem fé, é impossível agradar a Deus.”

SEGUNDO – Com Deus Tudo É Possível

AS MURALHAS DE JERICÓ

(Josué 6.1-20) Ora, Jericó se conservava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava. 
  
2 Então disse o Senhor a Josué: Olha, entrego na tua mão Jericó, o seu rei e os seus homens valorosos. 
  
3 Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, contornando-a uma vez por dia; assim fareis por seis dias.
   
4 Sete sacerdotes levarão sete trombetas de chifres de carneiros adiante da arca; e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as trombetas.
   
5 E será que, fazendo-se sonido prolongado da trombeta, e ouvindo vós tal sonido, todo o povo dará um grande brado; então o muro da cidade cairá rente com o chão, e o povo subirá, cada qual para o lugar que lhe ficar defronte:   
6 Chamou, pois, Josué, filho de Num, aos sacerdotes, e disse-lhes: Levai a arca do pacto, e sete sacerdotes levem sete trombetas de chifres de carneiros, adiante da arca do Senhor. 

7 E disse ao povo: Passai e rodeai a cidade; e marchem os homens armados adiante da arca do Senhor. 
  
8 Assim, pois, se fez como Josué dissera ao povo: os sete sacerdotes, levando as sete trombetas adiante do Senhor, passaram, e tocaram-nas; e a arca do pacto do Senhor os seguia. 
  
9 E os homens armados iam adiante dos sacerdotes que tocavam as trombetas, e a retaguarda seguia após a arca, os sacerdotes sempre tocando as trombetas.   

10 Josué tinha dado ordem ao povo, dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca, até o dia em que eu vos disser: gritai! Então gritareis. 

11 Assim fizeram a arca do Senhor rodear a cidade, contornando-a uma vez; então entraram no arraial, e ali passaram a noite. 

12 Josué levantou-se de madrugada, e os sacerdotes tomaram a arca do Senhor.   

13 Os sete sacerdotes que levavam as sete trombetas de chifres de carneiros adiante da arca da Senhor iam andando, tocando as trombetas; os homens armados iam adiante deles, e a retaguarda seguia atrás da arca do Senhor, os sacerdotes sempre tocando as trombetas. 
  
14 E rodearam a cidade uma vez no segundo dia, e voltaram ao arraial. Assim fizeram por seis dias. 
  
15 No sétimo dia levantaram-se bem de madrugada, e da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes; somente naquele dia rodearam-na sete vezes. 
  
16 E quando os sacerdotes pela sétima vez tocavam as trombetas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade. 

17 A cidade, porém, com tudo quanto nela houver, será danátema ao Senhor; somente a prostituta Raabe viverá, ela e todos os que com ela estiverem em casa, porquanto escondeu os mensageiros que enviamos. 
  
18 Mas quanto a vós, guardai-vos do anátema, para que, depois de o terdes feito tal, não tomeis dele coisa alguma, e não façais anátema o arraial de Israel, e o perturbeis. 

19 Contudo, toda a prata, e o ouro, e os vasos de bronze e de ferro, são consagrados ao Senhor; irão para o tesouro do Senhor.   

20 Gritou, pois, o povo, e os sacerdotes tocaram as trombetas; ouvindo o povo o sonido da trombeta, deu um grande brado, e o muro caiu rente com o chão, e o povo subiu à cidade, cada qual para o lugar que lhe ficava defronte, e tomaram a cidade:  

Toda a estratégia foi muito simples: sete sacerdotes, sete trombetas, sete dias. Durante seis noites seguidas, um grupo de homens armados ia à frente, seguidos dos sete sacerdotes e do povo. Enquanto todos davam uma volta na cidade, os sete sacerdotes tocavam as suas humildes trombetas de chifre de carneiro.

Na sétima noite fizeram o mesmo, só que sete veze. Depois o povo gritou alto, e as muralhas ruíram. Aleluia!

Fica conosco a lição da perseverança. O povo rodeou a cidade treze vezes e por sete noites seguidas. Deus quer que sejamos perseverantes na busca de sua graça, na realização de sua obra.

Todo o sistema de defesa do inimigo, por mais forte que pareça, cai por terra quando o povo de Deus “MARCHA” por ordem de Deus.

TERCEIRO – Com Deus Tudo É Possível

O TERREMOTO NA PRISÃO

(Atos 16.25-34) Pela meia-noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os presos os escutavam. 
  
26 De repente houve um tão grande terremoto que foram abalados os alicerces do cárcere, e logo se abriram todas as portas e foram soltos os grilhões de todos. 

27 Ora, o carcereiro, tendo acordado e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada e ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido. 

28 Mas Paulo bradou em alta voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, porque todos aqui estamos. 
  
29 Tendo ele pedido luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas 

30 e, tirando-os para fora, disse: Senhores, que me é necessário fazer para me salvar? 

31 Responderam eles: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.   

32 Então lhe pregaram a palavra de Deus, e a todos os que estavam em sua casa. 

33 Tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou- lhes as feridas; e logo foi batizado, ele e todos os seus. 

34 Então os fez subir para sua casa, pôs-lhes a mesa e alegrou- se muito com toda a sua casa, por ter crido em Deus.

O que levou Paulo e Silva à prisão foi que expulsaram de uma jovem escrava um demônio de adivinhação que dava um grande lucro aos donos dela. Estes ficaram irritados e, como vingança, jogaram os servos de Deus na prisão.

O Diabo não gosta de ser incomodado. Na prisão, tudo o que Paulo e Silas fizeram foi orar e cantar louvores a Deus, e isto em voz alta. Eles não constituíram advogados, não fizeram um motim, um levante na prisão, nada disso. “Orara, e exaltaram aquele que tem todo o poder no céu e na terra”.

De repente veio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão, abrindo todas as portas; soltaram-se as cadeias de todos.

A lição que aprendemos é sobre a eficácia da oração. “A oração do justo pode muito por seus efeitos”.  A oração é a mais poderosa arma do cristão. (João 15.7) Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito. 

QUARTO – Com Deus Tudo É Possível

A VITÓRIA DE JOSAFÁ

(2Crônicas 20.1-29) Depois disto sucedeu que os moabitas, e os amonitas, e com eles alguns dos meunitas vieram contra Jeosafá para lhe fazerem guerra.
   
2 Vieram alguns homens dar notícia a Jeosafá, dizendo: Vem contra ti uma grande multidão de Edom, dalém do mar; e eis que já estão em Hazazom-Tamar, que é En-Gedi. 
  
3 Então Jeosafá teve medo, e pôs-se a buscar ao Senhor, e apregoou jejum em todo o Judá. 

4 E Judá se ajuntou para pedir socorro ao Senhor; de todas as cidades de Judá vieram para buscarem ao Senhor.
   
5 Jeosafá pôs-se em pé na congregação de Judá e de Jerusalém, na casa do Senhor, diante do átrio novo, 
  
6 e disse: Ó Senhor, Deus de nossos pais, não és tu Deus no céu? e não és tu que governas sobre todos os reinos das nações? e na tua mão há poder e força, de modo que não há quem te possa resistir.   

7 Ó nosso Deus, não lançaste fora os moradores desta terra de diante do teu povo Israel, e não a deste para sempre à descendência de Abraão, teu amigo?   

8 E habitaram nela, e nela edificaram um santuário ao teu nome, dizendo:   

9 Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo, peste, ou fome, nós nos apresentaremos diante desta casa e diante de ti, pois teu nome está nesta casa, e clamaremos a ti em nossa aflição, e tu nos ouvirás e livrarás. 
  
10 Agora, pois, eis que os homens de Amom, de Moabe, e do monte Seir, pelos quais não permitiste que passassem os filhos de Israel, quando vinham da terra do Egito, mas deles se desviaram e não os destruíram – 
  
11 eis como nos recompensam, vindo para lançar-nos fora da tua herança, que nos fizeste herdar. 
  
12 Ó nosso Deus, não os julgarás? Porque nós não temos força para resistirmos a esta grande multidão que vem contra nós, nem sabemos o que havemos de fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti. 
  
13 E todo o Judá estava em pé diante do Senhor, como também os seus pequeninos, as suas mulheres, e os seus filhos.   

14 Então veio o Espírito do Senhor no meio da congregação, sobre Jaaziel, filho de Zacarias, filho de Benaías, filho de Jeiel, filho de Matanias o levita, dos filhos de Asafe,
   
15 e disse: Dai ouvidos todo o Judá, e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Jeosafá. Assim vos diz o Senhor: Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, porque a peleja não é vossa, mas de Deus. 
  
16 Amanhã descereis contra eles; eis que sobem pela ladeira de Ziz, e os achareis na extremidade do vale, defronte do deserto de Jeruel. 
  
17 Nesta batalha não tereis que pelejar; postai-vos, ficai parados e vede o livramento que o Senhor vos concederá, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã saí-lhes ao encontro, porque o Senhor está convosco. 
  
18 Então Jeosafá se prostrou com o rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém se lançaram perante o Senhor, para o adorarem. 

19 E levantaram-se os levitas dos filhos dos coatitas e dos filhos dos coraítas, para louvarem ao Senhor Deus de Israel, em alta voz. 

20 Pela manhã cedo se levantaram saíram ao deserto de Tecoa; ao saírem, Jeosafá pôs-se em pé e disse: Ouvi-me, ó Judá, e vós, moradores de Jerusalém. Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e sereis bem sucedidos. 

21 Tendo ele tomado conselho com o povo, designou os que haviam de cantar ao Senhor e louvá-lo vestidos de trajes santos, ao saírem diante do exército, e dizer: Dai graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. 

22 Ora, quando começaram a cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados.
   
23 Pois os homens de Amom e de Moabe se levantaram contra os moradores do monte Seir, para os destruir e exterminar; e, acabando eles com os moradores do monte Seir, ajudaram a destruir-se uns aos outros. 
  
24 Nisso chegou Judá à atalaia do deserto; e olharam para a multidão, e eis que eram cadáveres que jaziam por terra, não havendo ninguém escapado. 
  
25 Quando Jeosafá e o seu povo vieram para saquear os seus despojos, acharam entre eles gado em grande número, objetos de valor e roupas, assim como jóias preciosas, e tomaram para si tanto que não podiam levar mais; por três dias saquearam o despojo, porque era muito.
   
26 Ao quarto dia eles se ajuntaram no vale de Beraca; pois ali louvaram ao Senhor. Por isso aquele lugar é chamado o vale de Beraca, até o dia de hoje. 
  
27 Então, voltando dali todos os homens de Judá e de Jerusalém com Jeosafá à frente deles, retornaram a Jerusalém com alegria; porque o Senhor os fizera regozijar-se, sobre os seus inimigos.   

28 Vieram, pois, a Jerusalém com alaúdes, com harpas e com trombetas, para a casa do Senhor. 

29 Então veio o temor de Deus sobre todos os reinos daqueles países, quando eles ouviram que o Senhor havia pelejado contra os inimigos de Israel. 

Josafá foi rei de Judá. Em certa ocasião, inimigos vieram para ataca-lo e destruí-lo, bem como ao seu povo. A reação de Josafá foi reunir o povo, jejuar e buscar ao Senhor em oração.

Depois de pedir a ajuda, a intervenção de Deus, o que o Senhor ordenou ao rei e ao povo foi muito simples: que tomassem posição, que ficassem parados, que entoassem louvores a Deus. O povo cantou: “Rendei graças ao Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre.” E a vitória aconteceu sem que Israel usasse uma única arma além do “LOUVOR”.  

Deus nos ensina aqui a importância do louvor. A igreja precisa redescobrir a força explosiva do louvor. O louvor é uma arma mais poderosa que qualquer outra que tenha sido inventada. As bombas destroem, matam. “O louvor edifica e traz vida.” Aprendemos com este texto também que é o Senhor quem peleja por nós.

CONCLUSÃO

O nosso texto básico foi: Deus escolheu as coisas que não são, para reduzir a nada as que são (1Coríntios 1.28).

Aprendemos que Deus quer que confiemos nele, esperemos nele e deixemos de pensar que é a nossa capacidade que faz as coisas acontecerem. O que opera, o que efetua, o que realiza, é o Senhor. Vamos então ser mais ousados na fé, vamos fazer coisas grandes para Deus. “Com Deus, nada impossível é.”

Pastor Josias Silva
Fonte de pesquisa: Do Púlpito 2
Autor. Pr. Messias Anacleto Rosa






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