Texto Bíblico (1Coríntios 1.28) “E Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as desprezadas, e as que não são, para reduzir a nada as que são”.
INTRODUÇÃO
No reino de Deus há coisas que chegam a ser até
curiosas:
A violência é respondida com amor. (Mt 5.39) “Eu, porém, vos digo que
não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita,
oferece-lhe também a outra”.
O egoísmo recebe em troca a bondade. (Mt 5.40-42) “e ao que quiser pleitear contigo, e
tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;
41 e, se qualquer te obrigar a
caminhar mil passos, vai com ele dois mil.
42 Dá a quem te pedir, e não voltes
as costas ao que quiser que lhe emprestes”.
Os inimigos são amados. (Mt 5.44) “Eu, porém,
vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem”.
É mais
bem-aventurado dar do que receber. (At 20.35) “Em tudo vos dei o exemplo de que assim trabalhando, é necessário
socorrer os enfermos, recordando as palavras do Senhor Jesus, porquanto ele
mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber”.
Quem perder
a sua vida vai ganha-la. (Mc 8.35) “Pois quem quiser
salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do
evangelho, salvá-la-á”.
É necessário
morrer para viver. (Jo 12-24) “Em verdade, em verdade
vos digo: Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se
morrer, dá muito fruto”.
Coisas como estas e a que vamos estudar hoje: que Deus
escolheu as coisas “que não são, para reduzir
a nada as que são”, bem demonstram o senso de humor de Deus. Nosso propósito
nessa reflexão bíblica é mostrar como Deus, em situações adversas, salvou os
seus filhos usando meios até desprezíveis aos nossos olhos, pois esta é a
sabedoria de Deus.
PRIMEIRO – Com Deus Tudo É Possível
A PASSAGEM DO JORDÃO
(Josué 3-1-16) Levantou-se, pois, Josué de madrugada e,
partindo de Sitim ele e todos os filhos de Israel, vieram ao Jordão; e pousaram
ali, antes de atravessá-lo.
2 E sucedeu, ao fim de três dias,
que os oficiais passaram pelo meio do arraial,
3 e ordenaram ao povo, dizendo:
Quando virdes a arca da pacto do Senhor vosso Deus sendo levada pelos levitas
sacerdotes, partireis vós também do vosso lugar, e a seguireis
4 (haja, contudo, entre vós e ela,
uma distância de dois mil côvados, e não vos chegueis a ela), para que saibais
o caminho pelo qual haveis de ir, porquanto por este caminho nunca dantes
passastes.
5 Disse Josué também ae povo:
Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós.
6 E falou Josué aos sacerdotes,
dizendo: Levantai a arca do pacto, e passai adiante do povo. Levantaram, pois,
a arca do pacto, e foram andando adiante do povo.
7 Então disse o Senhor a Josué: Hoje
começarei a engrandecer- te perante os olhos de todo o Israel, para que saibam
que, assim como fui com Moisés, serei contigo.
8 Tu, pois, ordenarás aos sacerdotes
que levam a arca do pacto, dizendo: Quando chegardes à beira das águas de
Jordão, aí parareis.
9 Disse então Josué aos filhos de
Israel: Aproximai-vos, e ouvi as palavras do Senhor vosso Deus.
10 E acrescentou: Nisto conhecereis
que o Deus vivo está no meio de vós, e que certamente expulsará de diante de
vós os cananeus, os heteus, os heveus, os perizeus, os girgaseus, os amorreus e
os jebuseus.
11 Eis que a arca do pacto do Senhor
de toda a terra passará adiante de vós para o meio do Jordão.
12 Tomai, pois, agora doze homens das
tribos de Israel, de cada tribo um homem;
13 porque assim que as plantas dos
pés dos sacerdotes que levam a arca do Senhor, o Senhor de toda a terra,
pousarem nas águas do Jordão, estas serão cortadas, isto é, as águas que vêm de
cima, e, amontoadas, pararão.
14 Quando, pois, o povo partiu das
suas tendas para atravessar o Jordão, levando os sacerdotes a arca do pacto
adiante do povo,
15 e quando os que levavam a arca
chegaram ao Jordão, e os seus pés se mergulharam na beira das águas (porque o
Jordão transbordava todas as suas ribanceiras durante todos os dias da
sega),
16 as águas que vinham de cima,
parando, levantaram-se num montão, mui longe, à altura de Adã, cidade que está
junto a Zaretã; e as que desciam ao mar da Arabá, que é o Mar Salgado, foram de
todo cortadas. Então o povo passou bem em frente de Jericó.
Depois
de quarenta anos de peregrinação pelo deserto, chegou o momento de Israel passar
o Jordão e entrar na terra da promessa.
Tudo o
que Deus ordenou que o povo fizesse foi muito simples: que os sacerdotes
tomassem a arca e fossem à frente do povo, e no momento em que eles tocassem
com as plantas dos seus pés as águas do rio, elas seriam cortadas. E foi o que
aconteceu.
Deus
exigiu daqueles sacerdotes um passo de fé. Caminhar para dentro de um rio
turbulento com um caixa pesada nas mãos é correr um risco.
Fica o
ensino deste evento: é preciso dar um passo de fé, é preciso molhar os pés. “Sem fé, é impossível agradar a Deus.”
SEGUNDO – Com Deus Tudo É Possível
AS MURALHAS DE JERICÓ
(Josué 6.1-20) Ora, Jericó se conservava rigorosamente
fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava.
2 Então disse o Senhor a Josué:
Olha, entrego na tua mão Jericó, o seu rei e os seus homens valorosos.
3 Vós, pois, todos os homens de
guerra, rodeareis a cidade, contornando-a uma vez por dia; assim fareis por
seis dias.
4 Sete sacerdotes levarão sete
trombetas de chifres de carneiros adiante da arca; e no sétimo dia rodeareis a
cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as trombetas.
5 E será que, fazendo-se sonido
prolongado da trombeta, e ouvindo vós tal sonido, todo o povo dará um grande
brado; então o muro da cidade cairá rente com o chão, e o povo subirá, cada
qual para o lugar que lhe ficar defronte:
6 Chamou, pois, Josué, filho de Num,
aos sacerdotes, e disse-lhes: Levai a arca do pacto, e sete sacerdotes levem
sete trombetas de chifres de carneiros, adiante da arca do Senhor.
7 E disse ao povo: Passai e rodeai a
cidade; e marchem os homens armados adiante da arca do Senhor.
8 Assim, pois, se fez como Josué
dissera ao povo: os sete sacerdotes, levando as sete trombetas adiante do
Senhor, passaram, e tocaram-nas; e a arca do pacto do Senhor os seguia.
9 E os homens armados iam adiante
dos sacerdotes que tocavam as trombetas, e a retaguarda seguia após a arca, os
sacerdotes sempre tocando as trombetas.
10 Josué tinha dado ordem ao povo,
dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma
da vossa boca, até o dia em que eu vos disser: gritai! Então gritareis.
11 Assim fizeram a arca do Senhor
rodear a cidade, contornando-a uma vez; então entraram no arraial, e ali
passaram a noite.
12 Josué levantou-se de madrugada, e
os sacerdotes tomaram a arca do Senhor.
13 Os sete sacerdotes que levavam as
sete trombetas de chifres de carneiros adiante da arca da Senhor iam andando,
tocando as trombetas; os homens armados iam adiante deles, e a retaguarda
seguia atrás da arca do Senhor, os sacerdotes sempre tocando as trombetas.
14 E rodearam a cidade uma vez no
segundo dia, e voltaram ao arraial. Assim fizeram por seis dias.
15 No sétimo dia levantaram-se bem de
madrugada, e da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes; somente naquele dia
rodearam-na sete vezes.
16 E quando os sacerdotes pela sétima
vez tocavam as trombetas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o Senhor vos
entregou a cidade.
17 A cidade, porém, com tudo quanto
nela houver, será danátema ao Senhor; somente a prostituta Raabe viverá, ela e
todos os que com ela estiverem em casa, porquanto escondeu os mensageiros que
enviamos.
18 Mas quanto a vós, guardai-vos do
anátema, para que, depois de o terdes feito tal, não tomeis dele coisa alguma,
e não façais anátema o arraial de Israel, e o perturbeis.
19 Contudo, toda a prata, e o ouro, e
os vasos de bronze e de ferro, são consagrados ao Senhor; irão para o tesouro
do Senhor.
20 Gritou, pois, o povo, e os
sacerdotes tocaram as trombetas; ouvindo o povo o sonido da trombeta, deu um
grande brado, e o muro caiu rente com o chão, e o povo subiu à cidade, cada
qual para o lugar que lhe ficava defronte, e tomaram a cidade:
Toda a estratégia foi muito simples: sete sacerdotes,
sete trombetas, sete dias. Durante seis noites seguidas, um grupo de homens
armados ia à frente, seguidos dos sete sacerdotes e do povo. Enquanto todos
davam uma volta na cidade, os sete sacerdotes tocavam as suas humildes
trombetas de chifre de carneiro.
Na sétima noite fizeram o mesmo, só que sete veze.
Depois o povo gritou alto, e as muralhas ruíram. Aleluia!
Fica conosco a lição da perseverança. O povo rodeou a
cidade treze vezes e por sete noites seguidas. Deus quer que sejamos
perseverantes na busca de sua graça, na realização de sua obra.
Todo o sistema de defesa do inimigo, por mais forte que
pareça, cai por terra quando o povo de Deus “MARCHA” por ordem de Deus.
TERCEIRO – Com Deus Tudo É Possível
O TERREMOTO NA PRISÃO
(Atos 16.25-34) Pela meia-noite Paulo e Silas oravam e
cantavam hinos a Deus, enquanto os presos os escutavam.
26 De repente houve um tão grande
terremoto que foram abalados os alicerces do cárcere, e logo se abriram todas
as portas e foram soltos os grilhões de todos.
27 Ora, o carcereiro, tendo acordado
e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada e ia suicidar-se, supondo
que os presos tivessem fugido.
28 Mas Paulo bradou em alta voz,
dizendo: Não te faças nenhum mal, porque todos aqui estamos.
29 Tendo ele pedido luz, saltou
dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas
30 e, tirando-os para fora, disse:
Senhores, que me é necessário fazer para me salvar?
31 Responderam eles: Crê no Senhor
Jesus e serás salvo, tu e tua casa.
32 Então lhe pregaram a palavra de
Deus, e a todos os que estavam em sua casa.
33 Tomando-os ele consigo naquela
mesma hora da noite, lavou- lhes as feridas; e logo foi batizado, ele e todos
os seus.
34 Então os fez subir para sua casa,
pôs-lhes a mesa e alegrou- se muito com toda a sua casa, por ter crido em Deus.
O que
levou Paulo e Silva à prisão foi que expulsaram de uma jovem escrava um demônio
de adivinhação que dava um grande lucro aos donos dela. Estes ficaram irritados
e, como vingança, jogaram os servos de Deus na prisão.
O Diabo
não gosta de ser incomodado. Na prisão, tudo o que Paulo e Silas fizeram foi
orar e cantar louvores a Deus, e isto em voz alta. Eles não constituíram
advogados, não fizeram um motim, um levante na prisão, nada disso. “Orara, e exaltaram aquele que tem todo o
poder no céu e na terra”.
De
repente veio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão, abrindo
todas as portas; soltaram-se as cadeias de todos.
A
lição que aprendemos é sobre a eficácia da oração. “A oração do justo pode muito por seus efeitos”. A oração é a mais poderosa arma do cristão. (João 15.7) Se vós permanecerdes
em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos
será feito.
QUARTO – Com Deus Tudo É Possível
A VITÓRIA DE JOSAFÁ
(2Crônicas 20.1-29) Depois disto sucedeu que os moabitas, e os amonitas, e com eles alguns
dos meunitas vieram contra Jeosafá para lhe fazerem guerra.
2 Vieram alguns homens dar notícia a
Jeosafá, dizendo: Vem contra ti uma grande multidão de Edom, dalém do mar; e
eis que já estão em Hazazom-Tamar, que é En-Gedi.
3 Então Jeosafá teve medo, e pôs-se
a buscar ao Senhor, e apregoou jejum em todo o Judá.
4 E Judá se ajuntou
para pedir socorro ao Senhor; de todas as cidades de Judá vieram para buscarem
ao Senhor.
5 Jeosafá pôs-se em pé
na congregação de Judá e de Jerusalém, na casa do Senhor, diante do átrio
novo,
6 e disse: Ó Senhor, Deus de nossos
pais, não és tu Deus no céu? e não és tu que governas sobre todos os reinos das
nações? e na tua mão há poder e força, de modo que não há quem te possa
resistir.
7 Ó nosso Deus, não lançaste fora os
moradores desta terra de diante do teu povo Israel, e não a deste para sempre à
descendência de Abraão, teu amigo?
8 E habitaram nela, e nela
edificaram um santuário ao teu nome, dizendo:
9 Se algum mal nos sobrevier,
espada, juízo, peste, ou fome, nós nos apresentaremos diante desta casa e
diante de ti, pois teu nome está nesta casa, e clamaremos a ti em nossa
aflição, e tu nos ouvirás e livrarás.
10 Agora, pois, eis que os homens de
Amom, de Moabe, e do monte Seir, pelos quais não permitiste que passassem os
filhos de Israel, quando vinham da terra do Egito, mas deles se desviaram e não
os destruíram –
11 eis como nos recompensam, vindo
para lançar-nos fora da tua herança, que nos fizeste herdar.
12 Ó nosso Deus, não os julgarás?
Porque nós não temos força para resistirmos a esta grande multidão que vem
contra nós, nem sabemos o que havemos de fazer; porém os nossos olhos estão
postos em ti.
13 E todo o Judá estava em pé diante
do Senhor, como também os seus pequeninos, as suas mulheres, e os seus
filhos.
14 Então veio o Espírito do Senhor no
meio da congregação, sobre Jaaziel, filho de Zacarias, filho de Benaías, filho
de Jeiel, filho de Matanias o levita, dos filhos de Asafe,
15 e disse: Dai ouvidos todo o Judá,
e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Jeosafá. Assim vos diz o Senhor: Não
temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, porque a peleja não
é vossa, mas de Deus.
16 Amanhã descereis contra eles; eis
que sobem pela ladeira de Ziz, e os achareis na extremidade do vale, defronte
do deserto de Jeruel.
17 Nesta batalha não tereis que
pelejar; postai-vos, ficai parados e vede o livramento que o Senhor vos
concederá, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã saí-lhes
ao encontro, porque o Senhor está convosco.
18 Então Jeosafá se prostrou com o
rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém se lançaram perante o
Senhor, para o adorarem.
19 E levantaram-se os levitas dos
filhos dos coatitas e dos filhos dos coraítas, para louvarem ao Senhor Deus de
Israel, em alta voz.
20 Pela manhã cedo se levantaram
saíram ao deserto de Tecoa; ao saírem, Jeosafá pôs-se em pé e disse: Ouvi-me, ó
Judá, e vós, moradores de Jerusalém. Crede no Senhor vosso Deus, e estareis
seguros; crede nos seus profetas, e sereis bem sucedidos.
21 Tendo ele tomado conselho com o
povo, designou os que haviam de cantar ao Senhor e louvá-lo vestidos de trajes
santos, ao saírem diante do exército, e dizer: Dai graças ao Senhor, porque a
sua benignidade dura para sempre.
22 Ora, quando começaram a cantar e a
dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de Moabe e do
monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados.
23 Pois os homens de Amom e de Moabe
se levantaram contra os moradores do monte Seir, para os destruir e exterminar;
e, acabando eles com os moradores do monte Seir, ajudaram a destruir-se uns aos
outros.
24 Nisso chegou Judá à atalaia do
deserto; e olharam para a multidão, e eis que eram cadáveres que jaziam por
terra, não havendo ninguém escapado.
25 Quando Jeosafá e o seu povo vieram
para saquear os seus despojos, acharam entre eles gado em grande número,
objetos de valor e roupas, assim como jóias preciosas, e tomaram para si tanto
que não podiam levar mais; por três dias saquearam o despojo, porque era muito.
26 Ao quarto dia eles
se ajuntaram no vale de Beraca; pois ali louvaram ao Senhor. Por isso aquele
lugar é chamado o vale de Beraca, até o dia de hoje.
27 Então, voltando dali todos os
homens de Judá e de Jerusalém com Jeosafá à frente deles, retornaram a
Jerusalém com alegria; porque o Senhor os fizera regozijar-se, sobre os seus
inimigos.
28 Vieram, pois, a Jerusalém com
alaúdes, com harpas e com trombetas, para a casa do Senhor.
29 Então veio o temor de Deus sobre
todos os reinos daqueles países, quando eles ouviram que o Senhor havia
pelejado contra os inimigos de Israel.
Josafá
foi rei de Judá. Em certa ocasião, inimigos vieram para ataca-lo e destruí-lo,
bem como ao seu povo. A reação de Josafá foi reunir o povo, jejuar e buscar ao
Senhor em oração.
Depois
de pedir a ajuda, a intervenção de Deus, o que o Senhor ordenou ao rei e ao
povo foi muito simples: que tomassem posição, que ficassem parados, que
entoassem louvores a Deus. O povo cantou: “Rendei
graças ao Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre.” E a
vitória aconteceu sem que Israel usasse uma única arma além do “LOUVOR”.
Deus
nos ensina aqui a importância do louvor. A igreja precisa redescobrir a força
explosiva do louvor. O louvor é uma arma mais poderosa que qualquer outra que
tenha sido inventada. As bombas destroem, matam. “O louvor edifica e traz vida.” Aprendemos
com este texto também que é o Senhor quem peleja por nós.
CONCLUSÃO
O nosso texto básico foi: Deus escolheu
as coisas que não são, para reduzir a nada as que são (1Coríntios
1.28).
Aprendemos
que Deus quer que confiemos nele, esperemos nele e deixemos de pensar que é a
nossa capacidade que faz as coisas acontecerem. O que opera, o que efetua, o
que realiza, é o Senhor. Vamos então ser mais ousados na fé, vamos fazer coisas
grandes para Deus. “Com Deus, nada
impossível é.”
Pastor Josias Silva
Fonte
de pesquisa: Do Púlpito 2
Autor.
Pr. Messias Anacleto Rosa
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